O jornalismo esportivo nada mais é do que uma amostra da realidade brasileira, em que negros raramente ocupam espaços de destaque.
Por Humberto Martins /Superesportes.
Quem, como o repórter que vos escreve, nasceu nos ora longínquos anos 1980, lembra-se de, basicamente, três pessoas negras na televisão: o Mussum e dois meninos que saíam de dentro da panela, cantando “levanta, Maria, acorda, Manoel”. Passados mais de 30 anos, essa realidade pouco mudou. A televisão brasileira, uma das poucas opções de entretenimento de massa para várias gerações, por isso, celeiro de “referências” para a criançada, ainda é um “mar branco”, como afirmou recentemente o narrador Júlio de Oliveira, do Sportv, referindo-se às redações do jornalismo esportivo.
Clique AQUI para ler a matéria no Superesportes.
(Foto: Júlio de Oliveira, do Sportv, é um dos quatro negros com aparições constantes na emissora. Crédito: Reprodução/Twitter Júlio de Oliveira).
#LutaJornalista
#SindicalizaJornalista
[20/11/19]