Reforma trabalhista favoreceu os patrões, diz procurador-geral do Trabalho

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Ele disse que ainda não viu “nenhum efeito positivo” da reforma, após um ano.

A reforma trabalhista, que completa um ano de vigência neste domingo 11/11, desequilibrou as relações trabalhistas a favor das empresas, criou insegurança jurídica e não trouxe os empregos prometidos. Essa é a avaliação do procurador-geral do Trabalho, Ronaldo Fleury.

Em entrevista ao UOL, Fleury afirmou que não há motivo para comemorar a queda de ações trabalhistas na Justiça. Segundo ele, não é que as empresas estejam respeitando mais a legislação trabalhista, mas, sim, os trabalhadores ficaram com receio de buscar seus direitos, temendo ter de arcar com os custos do processo judicial se perderem. “A Justiça gratuita na Justiça do Trabalho foi praticamente extinta com a reforma.”

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[9/11/18]

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