Em seu editorial desta terça-feira 19/11, com o nome de “Linha vermelha”, o jornal Estado de S. Paulo pediu a demissão do ministro da Educação, Abraham Weintraub. O texto afirma que “até para os padrões do bolsonarismo – que estabeleceu novo patamar de insalubridade nas redes sociais – o ministro cruzou a linha vermelha”
Para o Estadão, “não é de hoje que o ministro se porta em desacordo com a decência que deve pautar a conduta de um servidor do primeiro escalão da República”.
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, defendeu a Monarquia, atacou a proclamação da República e tachou o marechal Deodoro da Fonseca de traidor da pátria. A um internauta que o criticou, disse: “prefiro cuidar dos estábulos, ficaria mais perto da égua sarnenta e desdentada da sua mãe”.
“Os brasileiros de bom senso, independentemente de suas predileções políticas, hão de estar estarrecidos com a mais recente explosão do ministro da Educação. Se ainda assim Abraham Weintraub não for substituído, o que mais pode vir?”
(Informações da revista Fórum.)