Por SAM LEVIN, The Guardian.
A Monsanto operou um “centro de fusão” para monitorar e desacreditar jornalistas e ativistas, e teve como alvo um repórter que escreveu um livro crítico sobre a empresa, revelam documentos. A empresa de agrotóxicos também investigou o cantor Neil Young e escreveu um memorando interno sobre sua atividade de mídia social e música.
Os registros revisados pelo The Guardian mostram que a Monsanto adotou uma estratégia multifacetada para atacar Carey Gillam, um jornalista da Reuters que investigou o herbicida da empresa e suas ligações com o câncer. A Monsanto, agora pertencente à empresa farmacêutica alemã Bayer, também monitorou uma organização de pesquisa de alimentos sem fins lucrativos através de seu “centro de fusão de inteligência”, um termo que o FBI e outras agências de segurança usam para operações focadas em vigilância e terrorismo.
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(Publicado pelo The Guardian.)
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[8/8/19]